A pedra do meio do caminho
A mesa, o banquinho
A margem
Tudo, até se não ver
No escuro do escurinho
Se esbarra, encosta
É concreto
Até o vazio
No coração do menininho
Ninguém sabe
Ninguém vê
Somente eu
Nunca imaginei
Rastejando e me sentindo nas profundezas
Não parece que importam-se
Mas é para você
É para mim
Nem um outro além de nós